terça-feira, 29 de dezembro de 2015

REVISTA DA COMPOSIÇÃO

Sim, as letras são minhas tietes...
Revelo-me através das misturas
De consoantes e vogais: palavras!
Assim, com o alfabeto sou vedete...

Sincronizo o que penso e escrevo
A fim de tecer dentro das viaturas
Gramaticais e semânticas as larvas
Que codificam mensagens de peso!

Do lírico ao gótico: mente taciturna
Que mergulha na força das cataratas
E se banha em riachos de alegorias...

Senso febril dum frenesi que depura
A linguagem despojada das cascatas
Onde o amor é síndrome que fantasia!



DE Ivan de Oliveira Melo


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