Acho
que já nasci sonhando
Tamanha
a vitrine que existe
Dentro
de mim e que persiste
Em ser
a tela do memorando
Dos rabiscos
que há na mente.
Não é
delírio, sempre eu vejo
Letras
cravadas em percevejo
Dizendo
que sou sim, semente...
Ufa...!
Intenso medo eu tenho
E
isto é algo que há no cenho
Que se
contrai e fica vermelho...
Penso
até que sonho acordado,
Vigília
que me deixa atordoado
A ver-me
em mim um espelho!
DE
Ivan de Oliveira Melo
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