sábado, 26 de dezembro de 2015

FRAUDULÊNCIA

Às vezes percebo que à toa mentes
Tentando enganar-te , jogando sujo,
Tua aparência se torna um caramujo
Onde se escondem muitos duendes.

Engolfa-te em tuas próprias mentiras
Tratando-as como espelho e verdade,
Por isso hipócrita é tua sensibilidade,
Criadora dos anelos inúteis e caipiras.

Embustes nascem livres em teus vales
E mesmo que a sinceridade de ti exale,
Certamente é rebate falso, não anistia...

A impostura enterra-te em amplo tijuco
Tornando-te de jovem precoce caduco
Que, capenga e trôpego, virou alegoria!



DE  Ivan de Oliveira Melo




Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe o seu comentário.