Pego a caneta
e traço alguns
apontamentos,
Discorro
sobre amores que
pontificam minha vida,
Diante dos que
se foram desvendo
lágrimas reprimidas
Ainda
latentes pela intensidade
ímpar dos meus
sentimentos.
Pelo carinho de
uma atualidade que
é passado,
Vejo-os
saltitantes dentro da
memória que não
os esquece,
São espelhos mágicos
vivificadores dos que me
causam estresse
E dão a
tônica exata de
todos que estão
ao meu lado.
Amor não se
mensura apenas pelo
rito da sensualidade,
É um conjunto
de fatores justapostos
que visam a
eternidade
E que, quando
aglutinados, têm ciência
para coibir obstáculos...
Este é um
papel preponderante em que a
sensibilidade atua
Consoante
estratagemas vinculados à
fidelidade nua
Que
proporcionam definitivas alegrias
que são espetáculos!
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