A  modernidade 
cativa  doenças  no 
seio  do  povo...
O  dia 
amanhece  lindo,  mas 
logo  anoitece
E  com 
as  estrelas  despontam 
rituais  de  estresse...
Enfermidade  que 
gravita  sobre  o 
sensorial  das  pessoas:
É  o 
trânsito  caótico,  filas 
infindáveis  nos  bancos
E  a 
insônia  que  ataca 
como  virtuais  saltimbancos...
A  ingerência 
do  não  saber 
esperar  conquista  a 
população
E  até 
nas  crianças  percebe-se 
o  sobressalto  da 
impaciência,
A  falta 
de  controle  culmina 
num  assédio  à 
dependência
E  certas 
criaturas  buscam  na 
química  mistificar  a 
emoção...
A  sensibilidade 
dissipou-se  perante  os 
desregramentos...
A  paciência 
já  não  é 
a  mocinha  que 
nina  o  tempo,
Torna-se  enredo 
que  historia  a 
frugal  fantasia
Que  enlouquece 
e  brutaliza  resquícios 
de  sentimento
Apodrecido  nos 
canaviais  onde  prosperam 
patologias!
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