Fatos são verdades
intravestíveis...
Se não há
argumentos diante de
um fato,
Também não há
conteúdo perante um
devaneio...
Imagens que atrofiam
o senso crítico
Perpetuam-se
como veleidades diante
da sina
Que
transporta multidões no
palco da vida.
Diante de um
sonho edificam-se variedades
Em que veracidades
amorfas adormecem ao
relento,
Tanto debaixo do
sol como sob
a chuva há
o intento
De
representar-se uma existência
repleta de fecundidades.
No anfiteatro do
mundo a “mentira
tem pernas curtas”...
A sobriedade não
se acalenta perante
as inverdades,
Transparentes
são os espelhos
que refletem as
virtudes
E deixam a
navegar no ostracismo
os ideais impúberes,
Porque quando o
coração bate certo
aniquila sintomas de
disputa!
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