Entra em minha
vida – vem!
Às vezes meu
silêncio é reflexivo...
Fico a mirar-te
os olhos, indeciso...
Na realidade nunca
amei assim alguém!
De vez em
quando me enganas – eu sei!
É que tua
ausência deveras me
maltrata,
Não és miragem
nem sonho que
se cata,
Mas o produto
do beijo inocente
que dei!
A porta está
aberta... meu coração clama
Teu nome no
frio da deserta
madrugada...
Vem... traz
teu lírio que
é minha almofada,
Assim posso perfumar
de ti minha
cama!
Vem... assenta-te
no perfil de
minha vida
Para que jamais
haja entre nós
despedida!
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