Todas as vezes
que eu te
vejo
Sinto
arrepios... friozinho na
barriga,
Meu olhar nas
órbitas comigo briga
Para que eu
desvende esse segredo.
As pernas tremem...
o corpo congela,
As mãos bailam
no ar sem
direção...
De repente, o
ribombar do coração
Pulsando frenético por
amor à cinderela.
Um desejo insano
inunda-me o peito
De colar nossos
lábios num longo
beijo
E tua respiração
a pedir mais
e mais...
Teu néctar é
o orvalho de
minha paixão,
Em tua tez
deposito a sentida
emoção
Do desabrochar de tuas flores
sensuais!
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