Fico  a  pensar 
num  cantinho  do 
céu  para  mim...
Vejo-me  como  nuvem, 
subindo  rumo  ao 
infinito...
Em  meu  corpo 
leve  e  diáfano, 
aceno  quase  rindo,
Pois  farei  morada 
entre  as  estralas, 
serei  peregrino
Em  uma  dimensão 
onde  me  alimentarei 
de  amor
E  descansarei  no 
tapete  de  um 
jardim  de  sonhos!
O  sol  que 
brilhará  sobre  mim 
tem  luz  diferente,
A  lua  um 
espelho  que  alumiará 
meu  sono,
Em  meu  despertar, 
lembrar-me-ei  do  único 
Dono
Que,  em  sua 
arquitetura,  far-me-á  sentir-me 
gente!
Pelos  campos  desse 
paraíso  não  há 
ódio  nem  guerra,
Uma  eterna  paz 
é  a  fotografia 
do  ambiente,
Harmonia  que  no 
mundo  dos  homens 
não  se  sente
E  onde  afinadíssima 
orquestra  toca  a 
valsa  dos  bem-aventurados
Para  que  cada 
coração aí  presente  vibre 
no  amor  do 
Mestra  amado!    
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