Sim, sou bonito,
lindo até...
Minha
autocrítica faz ver-me
assim,
Não é uma
análise narcisista meu
fim,
É que meu
interior não é
alguém qualquer.
Faço
lapidação constante do
que sou,
Não dou à
aparência física exposição,
Busco
doutrinar cada vez
mais o coração
Para o que
de mim sair
seja repleto de
amor!
O íntimo deve
ser burilado com
excelência,
Pois é o
caráter que molda
a consciência
E faz da
criatura um exemplo
a ser seguido...
Tento
aproximar-me o quanto
possível da perfeição,
Injustiças que sofro
cedo a outra
face como perdão,
Porque diante de
mim um dia
virá O que
foi ungido!
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