A carne é
devorada na frialdade
da terra
Por vermes que
vivem à espreita
e famintos,
Nos corpos incensados
pelo álcool do
absinto
Os parasitas bailam
alegres e em
festa.
Os pelos resistem
à famigerada carnificina
E os ossos
só se desintegram
após milhares de
anos,
Se a consciência
vagueia em busca
de novos planos,
Não é concedido
ao homem o
conhecimento dessa oficina.
Lentamente as bactérias
consomem células mortas
E deixam os
esqueletos desprovidos de
sua capas,
Da
Antiguidade se conhece
extraordinária farsa
Inexplicável
ainda e que
à ciência desconforta.
Desapontamento
que também confunde
engenheiros,
Na construção das
pirâmides há o
indecifrável e pioneiro!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe o seu comentário.