Não há por que desistir,
A esperança apenas está enferma... não morreu!
Se fecho os olhos para os ideais meus,
Meus passos trilharão incertos pelas estradas do porvir!
É verdade que intensa fogueira deixa cinzas em minha vida,
Labaredas lambem meus projetos... tudo são ruínas!
Mesmo capengando e tostado ainda vislumbro esquinas
Por onde caminharei trôpego em busca da vitória destemida!
Meu sangue não se entrega, torna-me tenaz lutador...
Só a morte é única adversidade que me faz fantoche
Perante as encruzilhadas da existência e do deboche
Que incineram corações covardes e carentes de amor!
Meu pranto dissipa ilusões e é essencial vitamina
Que me fortalece a sanha do espírito que não adormece,
Diante do galardão que me impulsiona venço o estresse
E os obstáculos se transformam em energia da minha oficina!
Não se permite que os espinhos perfurem a perseverança,
Pois é certo que após tenebrosas tempestades advém a bonança!
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