Abro a janela
e contemplo a
noite estrelada
De um luar que invade
cada pedacinho do
quarto,
Nostálgico
momento me faz
abraçar uma saudade
Que vagueia no
éter de minha
consciência solitária...
Vejo os pirilampos
acenderem as lanternas
na escuridão
E meu pensamento
confabula segredos com
o coração
Traduzindo
reminiscências de um
passado distante
Presentes na reflexão
orvalhada daquele instante...
De repente vislumbro
os raios da
lua prateada,
Simultâneo as nuvens
desenham a silhueta
de minha amada!
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