Os vícios me
levam a cometer
desatinos
Que me surpreendem
a consciência madura,
Às vezes me
chocam por estarem
in natura,
Frutos da criatividade que escreve
meu destino.
Hábitos
existenciais são cárcere
de minha rotina,
O amor é o grande
anfitrião de uma
história
Que o cotidiano
consagrou como arquivo
da memória
E que meu
ego emergente odeia
e também estima.
O que é
hoje configura o
que será amanhã,
Mas minha sensibilidade
tem sempre um
novo afã
Perante uma perplexidade
que não é
fácil conceber...
No vaivém de
uma faina que
ronca e se
renova,
Vez por outra
deixo o velho
misturar-se às coisas
novas
E diante do
que é antigo sempre
se sobressai você!
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