Veto  a  insubordinação  que 
segrega  o  bem
E  assassina  da  honra 
o  ideal  da 
compostura,
Os  alicerces  estão 
condenados  por  atitudes 
prematuras
Que  se  alastram 
pelo  meio  físico 
num  constante  vaivém.
O  tempero  da 
indigestão  campeia  nobre 
e  solene
Pelas 
alcatifas  aveludadas  de 
sagrados  castelos,
Vê-se  a  multidão 
amotinada  sobre  restos 
de  farelos
Desviando-se 
dos  porões  homicidas 
com  camuflados  lemes.
Ingredientes 
fantasmagóricos  saciam  da 
fantasia
A  sede  infinita 
que  reveste  os 
degraus  da  utopia
E  faz  da 
modernidade  uma  imagem 
côncava  de  progresso...
Sobre  os  pilares 
do  pudor  há 
o  latrocínio  da 
sensualidade
E  o  mal 
que  cerceia  os 
bons  costumes  da 
humanidade
É  a  razão 
que  impede  a 
fotossíntese  do  sucesso!
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