Disseram-me
que sou deveras
peçonhento,
Audaz,
ousado, crítico, atrevido...
Diante de fatos
que tolhem meus
sentidos
Uso a palavra
na descrição do que estou
vendo...
Na poesia posso
não ser assim
tão erudito,
Mas nos versos
exponho meu idealismo
Que não deixa
de ser uma
pena de jornalismo
Para alertar um
mundo que anda
meio perdido...
Teço a arte
num panorama assaz
cotidiano
Dissecando
temas sempre muito
atuais,
Porém às vezes
viajo num universo
de fantasias...
É que a
vida transforma bastante
meus planos
E me leva
a observar o
que está adiante
e atrás,
Mesclo
verdades e alegorias
sem serem utopias...
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