Estou
simplesmente entre a
cruz e a
espada...
Minha inspiração leva-me
ao diáfano: à
metafísica!
E exige de
mim uma contemplação
poética sem rumos...
É urgente edificar
a priori um
novo mundo
Onde as paixões
fortuitas selam despejadas
no buraco negro
A fim de
que o amor
renasça cristalino e
fecundo!
Arquitetar
uma carta geográfica
com minha pena
É o sonho
mais profundo que
acalento em meu
ser,
Dissipar
desta terra o
mal, deixar o
bem florescer
Associado às virtudes
maiores, diluindo pecados
e dilemas...
As palavras viajam
comigo neste monumento
de idealismo
E me fazem
antever que a
felicidade reina plena...
Sentimentos
daninhos estão mortos
e sem antena
Perante uma humanidade
que vive em
excelsa plenitude
E que a
cada amanhecer tem
o maná da
eterna juventude!
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