Pelo rio de
águas turvas
Fica difícil encontrar
acesso
E o pensamento
vagueia disperso
Obscurecido
pelo perigo das
curvas.
Obstáculos
saqueiam das retas
A lucidez do
caminhar sensato,
Até na corrente
dos regatos
O lógico não
tem veredas concretas.
São dantescas as
estradas sinuosas
Onde não se
pode colher rosas
E o dinamismo
se tolhe ludibriado...
A consciência se
desalinha exausta
E leva em
comboio todos os
nautas
Flagelados
pela força do
pecado!
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