Num
entrelaçamento de átomos
meu pensamento flutua
E se vê
prisioneiro de uma
clausura eivada de
feitiço,
Nas ondas do
éter mergulham sensações
que tatuam
Emanações
tingidas pelo pincel
do arsenal psíquico...
Filetes de energia
rompem o hímen
dessa magia
Que vincula em
si arcabouços onde
habita a solidão...
Nas estradas em que os
pântanos devoram os
prazeres
Corre uma tempestade
que seqüestra o
húmus dos seres
E, assim, fenece
a saudade que
fecunda a fantasia
Perante órgãos que
cultuam o frenesi
da agonia!
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