Não  quero  trato 
com  minha  inconsciência,
Vez  por  outra 
ela  me  desrespeita,
Faz-me  submisso  às 
ações  imperfeitas
E  caçoa  ironicamente 
da  minha  inteligência.
Minha 
consciência  sempre  lhe 
propõe  duelos
Para  evitar  que 
ela  me  torne 
fantoche,
Mas  esta  víbora 
é  traiçoeira,  zomba, 
faz  deboche,
Depois  se  esconde 
com  uma  virgem 
que  ora  no  Carmelo.
Preciso 
deletar  este  traste 
que  convive  comigo,
Recomendá-la 
como  pertinente  somente 
aos  inimigos
Que  nela  incorporam 
mentiras  que  se 
julgam  atrizes...
Há  perigo  quando 
a  inconsciência  impede 
que  se  reflita,
Um  raciocínio  lógico 
não  se  coaduna 
com  a  mente 
aflita,
Por  isso  felicidade 
é  apenas  aparência 
de  momentos  felizes!
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