Viajo  com  os 
olhos  ao  redor 
do  mundo
E  tento  entender 
as  mazelas  do 
orbe,
São  muitos  os 
miasmas  de  tom 
esnobe
Que  flagelam   a 
humanidade  a  cada 
segundo.
Em  sinagogas,  mesquitas, e 
templos  o homem  ora
Na  esperança  de 
um  redentor  sinal 
de  salvação,
Uma  avalanche  de 
dores  corrói  seu 
coração
E  um  esmiuçado 
pranto  lentamente  o 
devora.
Basta  um  olhar 
atento  às  intempéries 
da  vida
E  aplicar  o 
dízimo  às  situações 
precárias
Onde  muitas  vezes 
as  palavras  não 
são  necessárias...
Na  seara  da 
virtude  singela  e 
bendita
Navega  o  sangue 
da  esperança  de  que  se 
espera  tanto,
Que  o  lenço 
da  paz  e 
da  concórdia  enxugue 
sentido  pranto!
Poema  de  Ivan 
Melo   e  Lucas 
Alves
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