Sento na cadeira
pensativo:
Por que o
amor não me
quer?
Será vexame cultivar-se
a fé?
Ou amar tornou-se
ridículo?
Intensa
paixão me faz
enamorado
Da beleza que
não deseja estar
só,
Declaro-me
então em tom
maior
E sou intempestivamente ignorado...
A razão não
me fornece diagnóstico
E o sentimento
que me parece
alado
Foge no tempo
e fico de
lado...
Não sou ateu,
muito menos agnóstico,
Logo a exaustão
que me consome
de calor
É fidelidade arraigada
de profundo amor!
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