Manifestam-se 
criaturas  pelo  misticismo 
da  fé
Que  baila  rituais 
sob  o  domínio 
dos  orixás,
Na  febre  que 
repõe  energias  pelo 
consumo  de  chás
Evidencia-se 
a  exatidão  na 
busca  do  que 
se  quer.
Quebra-cabeça 
para  o  pensamento 
que  navega  incerto
Entre  a  dúvida 
e  a  verdade 
que  congregam  acepções,
O 
extrativismo  da  vida 
incorpórea  é  assunto 
de  opiniões
Que  miscigena  consciências 
pelos andaimes  do  intelecto.
O  bem  e 
o  mal  são  contrastes  de 
um  único  viés
E  se  afinam 
na  textura  de 
fenomenal  paradoxo,
Mentes 
azucrinadas  vinculam-se  aos 
princípios  ortodoxos
Enquanto 
outras  veem  fingimento 
de  raciocínios  infiéis.
O  livre  arbítrio 
viaja  por  estradas 
diferentes
E  o  pecado 
reside  no  desrespeito 
que  há  nas 
gentes!
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