Na nave o
ar incensa
A respiração do
penitente
Que ali chega
trôpego, demente,
Em busca de
religiosidade intensa.
O silêncio pede
concentração
No diálogo íntimo
com a prece
Que inspira a
lágrima que padece
Numa
atmosfera repleta de
emoção.
Ligação
extrema no êxtase
acaricia
A fé arraigada
daquele momento,
Pois, fora dali,
é outro o
sentimento...
Contrastes
fazem da religião
alegoria
E a brisa
que sopra sobre
mistérios
Desnuda a face
oculta do que
parecia sério!
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