No alpendre da
consciência
Meu pensamento repousa,
Sonha um montão
de coisas
Alimentando o nível
da inteligência.
Vez por outra
acordo, mas não
desperto,
Sinto a mente
surpreendentemente orvalhar,
No astral do
raciocínio há meteoros
no ar,
Então concluo tratar-se
de devaneio esperto.
Percebo-me
ébrio sem ingerir
cachaça
E no estágio
onírico estou em
estado de graça
Suspirando
venturas do éter
físico...
Torvelinhos
dessa atmosfera singram
o espaço
E minha geometria
traça ângulos sem
compasso
Desvendando
segredos na dimensão
metafísica!
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