Quem convive com dilemas
Sabe onde o
sapato aperta...
Meus pés feridos,
sempre alerta
Contra as peripécias
desses sistemas!
Até sandálias me
deixam calos,
Imaginem-se
as marcas das
alpercatas...
Meus dedos evitam
meias de burocratas
Porque são eles
que torcem meus
talos!
É assim... Sempre
legislam contra o povo
E em suas
mãos tudo novo,
novo...
A massa que
se preocupe com
validades...
Terrível! Às vezes
ando descalço,
Na sola dos
pés a história
de cada passo
E os ditos
importantes a produzirem
veleidades!
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