(  Letra 
de  Música  )
Na  corrida  contra 
o  tempo
Debaixo  do  braço 
carrego  minha  viola,
Vou  cantar  a 
vida  nos  botequins                                         
REFRÃO
E  dissipar  as 
mazelas  que  há 
em  mim.
Mormaço 
infernal,  céu  nublado...
Flores 
murchas  sem  a 
água  do  orvalho
No  calor  que 
maltrata  o  transeunte 
infeliz
Que  silencia  sua 
tristeza  e  nada 
diz
Para  não  conturbar 
seu  dia  de 
trabalho.
Na  corrida  contra 
o  tempo
Debaixo  do  braço 
carrego  minha  viola,
Vou  cantar  a 
vida  nos  botequins                                         REFRÃO
E  dissipar  as 
mazelas  que  há 
em  mim.
O  suor  do 
corpo  é  a  alma
 que 
chora,
Dedilhando 
acordes  inspiro  minha 
viola
A  falar  de 
amor  na  temperatura 
quente
E  a  noite 
chega  quando  não 
há  mais  gente,
Pelas 
esquinas  das  ruas 
dormiu  a  esmola
E  nas  calçadas 
crianças  adormecem  indiferentes.
Na  corrida  contra 
o  tempo
Debaixo  do  braço 
carrego  minha  viola,
Vou  cantar  a 
vida  nos  botequins                                        REFRÃO
E  dissipar  as 
mazelas  que  há 
em  mim.
Assim  é  o 
burburinho  da  cidade 
grande,
Noutro  dia  que 
amanhece  tudo  fica 
como  antes:
Trânsito, 
fome,  sede,  nada  
tem  solução
E  o  poeta 
pranteia  com  as 
palavras  do  coração.
Na  corrida  contra 
o  tempo
Debaixo  do  braço 
carrego  minha  viola,
Vou  cantar  a 
vida  nos  botequins                                       REFRÃO
E  dissipar  as 
mazelas  que  há 
em  mim.
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