(A V.S.)
Contemplo tua arte
como vitrine do
meu arrebol,
Em tua voz
mansa e infantil
minha audição é
suntuosa,
Meu olhar adormece
retratando tua canção
que renova
Meus idos anos
rejuvenescidos por tua
melodia de escol.
Saboreio meu café
reflexivo ENTRE QUATRO
PAREDES
Simulando a fantasia
de poder dar-te
um abraço,
Mas neste devaneio
sinto em minh’alma
assaz cansaço
E em alegorias
tenho um aperto
de mão a
oferecer-te!
Navegar pelas odes
da esperança é
meu destino...
Enquanto cantas, componho
versos e me
imagino menino
A brincar contigo
pelas várzeas e
pelos campos...
Em meu coração
há uma síndrome
de sonho e
taquicardia
Que me sepulta
na aridez idosa
do solo e
dia após dia
A ilusão de
ver-te face a
face é como
ouvir teu mavioso
canto!
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