Vê o vício
que me afasta
de ti: a
cama!
Enfermidade
que me domina
e me faz
tarado
Por haver desejar-te
deitada sempre ao
meu lado
Curtindo o delírio
sensual entre cavalheiro
e dama.
Na luxúria do
prazer o ato
também causa estresse
Quando
veiculado e premeditado
à rotina,
Outras
nuances são necessárias
para que não
se reprima
O amor que
une os elos
e que é
uma prece.
Mesmo no amor
o senso crítico
deve pautar o
equilíbrio,
A razão mostra
que a convivência
pode ser eterno
idílio
Se os extremos
têm ciência de
que em tudo
há limite...
Perco-te por haver
mergulhado no excesso
de volúpia,
Permiti-me
otimizar por uma
excitação estúpida
E, embora nos
amemos, o amor
se nos tornou
crendice!
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