Conte-me uma excêntrica
anedota
Para dissipar este
vento que grita
E que atira
sobre mim as
britas
Da madrugada lúgubre
que me sufoca.
Deixe-me
sorrir com piadas
exóticas
Que diluam este
anestésico que vem
da lua
E que nas
noites sombrias se
acentua
Perante o idílio
de amor que
se invoca.
Preciso
gargalhar com as
janelas abertas
Ao escutar um
turbilhão de graças
indiretas
Que me levem
ao derradeiro patamar
do riso...
Assim afogo a
maldita tristeza que
vem
No compasso das
estrelas que brilham
no além
E me debruço
sobre as fantasias
que tanto preciso!
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