Há um certo
receio dentro de
mim...
Temor que não me
deixa dormir,
Pois viro a
cabeça no travesseiro
a todo instante...
Medo
conquistado com as
experiências da vida
Que me sabotam
a placidez de
cada hora
E me jogam
no bueiro da intranquilidade...
No lago sereno
não vejo minha
imagem,
Minhas águas estão
revoltas, as ondas
não se quebram
E a impaciência
traz castigos que
se revelam
Nos
torvelinhos onde se
afoga minha miragem...
Não tenho sentimento
de culpa, sou
apenas refém
Da inspiração que
revolve na areia
do passado
Quizilas que me
soam como imperdoáveis
pecados
De mim mesmo
ao duvidar do
certo e do
incerto
E que agora
me põem à
disposição do fogo
do inferno!
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