Amo o hebdomadário que me retrata notícias,
Choro de rir e também me zango com o festival
Esdrúxulo de banalidades que mostram o trivial
Em especulações utópicas, muitas vezes fictícias.
Num jogo de cintura há apoteose dos absurdos
Que descrevem para inflamar as mentes vazias
E também em busca de vender as suas alquimias
Elaboradas sorrateiramente no amplo tear escuro.
São publicações em cuja credibilidade o povo sabe,
Mesmo assim assinam tolices que são imoralidades
Posto que é um jornalismo capcioso e mui enfermo...
Amo o que deveria lutar para formar inadimplência,
O vexame que traz a circulação de tanta incoerência
É o consecutivo receio de provocar precoces enterros!
DE Ivan de
Oliveira Melo
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