Há inúmeros boqueirões no intrínseco,
Chapadas de sentimentos parecem espadas
Que bravamente expulsam os miasmas
Introdutores das mazelas que contêm absinto.
Teias de corrupção anelam as verves do ego
Que tenazmente lutam contra cínicos invasores
E dissipam da epopeia do âmago os malfeitores,
Acrobatas que deixam o organismo confuso e cego.
Nas adjacências dos órgãos reside ímpar, a saúde,
Lambuzada por uma patologia que sente ciúme
Dos antídotos naturais que defecam corretivos...
O espaço é ecumênico: doenças várias e sanidade
Batalham dia e noite pelo controle da diversidade,
Mas cabe ao homem evitar profilaxia em paliativos!
DE Ivan de
Oliveira Melo
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