Rolar o siso dentre as alfândegas da madrugada,
Curtir o plúmbeo das nuvens em dias cinzentos,
São estas as arestas dos ciclopes olhares do senso
Mediante a consciência que dorme sem ver nada.
Tergiversar conteúdos perante uma ignorância fútil
Não é sacramentar missões escritas numa agenda,
É antes de qualquer atributo sedução que se lamenta,
Pois é atirar no escuro sabendo-se do produto inútil.
O mundo está pleno de ladainhas que são almocreves
Embora haja certeza de que hoje de mais nada servem
Visto que a evolução enterra o encilhamento de bens...
Posterga-se sabedoria para as banalidades serem tons,
Com isto desaparecem os mitos que sepultam os dons,
A existência fenece a cada segundo sem beira e vinténs!
DE Ivan de
Oliveira Melo
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