Ah, se eu
morresse agora,
Juntar-me-ia
aos voo das
gaivotas
E em liberdade
daria muitas voltas
Até
esconder-me no palco
da glória...
Ah, se eu
morresse neste instante,
Ver-me-ia a cantar
um hino de
desapego
E me permitiria
adormecer do sossego
Já que a
vida negou-me esse
calmante...
Oh, morte! Por que
desdenhas de mim?
Por que não
limitas meu fim
E me libertas
as algemas desse
cativeiro?
O que sou?
quem sou? aonde
vou? Pouco importa,
Arrebata-me
deste infortúnio, abre-me
a porta,
Deixa-me
vaguear sem ser
teu prisioneiro!
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