Às  vezes  penso 
cá  com  meus 
botões:
Somos  todos  herdeiros 
dons  bens  divinos,
Então  não  há 
por  que  nos 
confundirmos
Nem  nos  dividirmos 
no  que  tange 
a  eleições...
Não  há  pobres 
e  ricos  quanto 
às  coisas  da 
terra,
Na  verdade  nada 
do  que  aqui 
existe  nos  pertence,
Mas  somos  tão 
imperfeitos  que  apelamos 
ao  forense
Por  nos  julgarmos 
donos  do  que 
há  na  atmosfera.
O  que  chamamos 
riqueza  nos  é 
dado  por  empréstimo,
A  nós,  cabe-nos 
a  administração  desta 
excelência
Que  nos  é 
ofertada  visando  a  tão
somente  sobrevivência 
E  dia  haverá 
que  teremos  de 
prestar  contas  ao 
Eterno...
A  abastança  consiste 
em  conquistar-se  as 
coisas  dos  céus
Que,  como  aprendemos, 
o  ladrão  não 
leva  nem  a 
traça  corrói...
Pobre,  sim,  é 
aquele  que  disto 
se  esquece  de 
depois  se  dói
Por  haver  negligenciado 
o  bem  e 
o  trocado  pelo 
fel.
Sirvamos  ao  próximo 
e  a  nós 
mesmos  neste  plano 
da  existência,
Porque,  ao  partirmos, 
tudo  aqui  fica 
para  outros  usarem 
com  sapiência!
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