Meu abraço te
convida a delirar
E a sufocar
minha alma na
tua,
Despidos e de
aparências nuas
Imantar meu eu
no teu na
ânsia tresloucada de
amar.
Aos teus delírios
entrego-te meu prazer
E deixo-me banhar
em teu suor,
Neste
instante não respiras
só
E minha volúpia
é brisa que
te faz estremecer.
Ternos toques inebriam
lado a lado
E na comunhão
plena do ato
consumado
Vê-se o sorriso
inefável de uma
sensualidade sem dissabor...
O viço consumido
é energia que
depura
Dois corpos amantes
de uma relação
pura
Em que o
principal ingrediente é
o amor!
Poema escrito em
01/2010 - Registrado
em junho/2011
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