Não faça de
mim passaporte
Nem trevo para
seu destino...
Sou bastante jovem,
ainda menino
E a estrada
é perigosa, talvez
não suporte...
Quero
brincar, correr pelos campos afora,
Sentir o sol no
rosto, dormir sob
a lua,
Pescar no riacho,
ter minha vida
nua
E sei que
sua sensibilidade isso
não ignora.
Deixe-me
saborear aos anos
de criança,
Jogar meu futebol,
ser para o
país esperança...
Não pisoteie em
minha existência antes
do tempo...
Quero
lambuzar-me de picolé,
brincar de médico,
Vivenciar
cada degrau da
infância para não
ser cético
E perante minha
madureza ser o
ideal em sentimento!
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