Permita-me
entrar em sua vida
E levar poesia
à sua emoção,
A
sensibilidade é frisson
no coração
Especialmente
numa existência aturdida.
O psíquico mergulha
na arte como
escape,
Pois é um
mundo em que se
pode sonhar,
Liberta o ego
para que se
possa beber devagar
A fantasia que
atropela os miasmas
do disfarce.
Consome-se na poesia
apenas o que
é belo
Deixando-se à margem
o feio que
só cata farelos
De um submundo
drogado pela concepção
de utopias...
Na seara poética
não se acha
verdade dissimulada,
O artista tece
a criatividade dentre
as trovoadas
Que tentam driblar
o cotidiano marcado
pela hipocrisia!
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