Florestas 
margeiam  a  estrada,
Animais 
silvestres  desfiam  na 
pista,
Meninos 
seminus  excursionistas
Invadem  o  espaço 
deserto  da  mata.
Correm 
alucinados  na  brincadeira,
Driblando  árvores  e 
pântanos  perigosos,
Tropeçam... caem... como 
são  maravilhosos!
Buscam  as  águas 
cristalinas  das  cachoeiras.
Quedas  d’água  enfeitam 
o  ambiente
E  a  meninada 
banha-se  meio  carente
Sufocando  a  solidão 
que  entristece  suas 
vidas...
Forma-se 
extenso  regato  dentre 
as  pedras
E  a  criançada 
mergulha... nada  em tom  de 
guerra
Desafiando  a  saudade 
que  os  prendem 
à  vila!
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