No sol que
morre atrás da
colina
As sombras da
noite formam penumbras,
Entre
espessas nuvens se
fecundam
Magias para que
se transforme a
rotina.
Enxames de insetos
vagueiam guiados pelo
brilho
Que a lua
derrama sobre o
imenso tapete da
atmosfera,
As estrelas apontam
seus braços em
direção aos que
esperam
Que as consciências
mundanas desvendem um
novo trilho.
Enquanto na madrugada
se ouve o
sibilo das mortalhas,
Alguns
pensamentos dissecam enigmas
que no céu
se talham,
Mas que são
promessas que podem
travestir o próximo
dia...
No olfato da
manhã o silêncio ainda
dorme com as
criaturas
E o orvalho
é o retrato
em que o
sol desenha conjecturas
Para que se
tenha um cotidiano
renovado repleto de
alquimias!
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