Minha alma está
despida de amargura,
Meu senso desnudo
da incoerência,
Se minha nudez
diante do mundo
é pura,
Minha palavra se
reveste de sapiência.
Meu olhar perscruta
o que é
anônimo,
Minhas mãos folheiam
o conhecimento,
Se meu nome
não passa de
pseudônimo,
Paixão para mim
não é sentimento.
Minha verdade é
dom de altruísmo,
Mentira não passa
de excesso de
consumismo
Que faz o povo
confinar-se na ignorância...
Minha fé é
inabalável certeza de
que não sou
só,
No profano já não
se distingue macaco
de pó,
Por isso, para
muitos, hipocrisia é
relevância!
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