segunda-feira, 20 de maio de 2013

Extrativismo Social




Minha  alma  está  despida  de  amargura,
Meu  senso  desnudo  da  incoerência,
Se  minha  nudez  diante  do  mundo  é  pura,
Minha  palavra  se  reveste  de  sapiência.

Meu  olhar  perscruta  o  que  é  anônimo,
Minhas  mãos  folheiam  o  conhecimento,
Se  meu  nome  não  passa  de  pseudônimo,
Paixão  para  mim  não  é  sentimento.

Minha  verdade  é  dom  de  altruísmo,
Mentira  não  passa  de  excesso  de  consumismo
Que  faz  o  povo  confinar-se  na  ignorância...

Minha    é  inabalável  certeza  de  que  não  sou  só,
No  profano    não se  distingue  macaco  de  pó,
Por  isso,  para  muitos,  hipocrisia  é  relevância!

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