Nunca  meta  a 
colher  no  angu 
do  vizinho,
Jamais  dele  terá 
um  bom  pedaço,
Escutará  como  resposta – não  faça o que 
faço,
Pois  o  que 
faço  pode  ter 
espinho.
Cuide  de  si, 
olhe  bem  à 
sua  volta,
Não  se  intrometa 
com  o  que 
não  é  de 
sua  conta,
Fingir  que  não 
vê  não  deixa 
a  mente  tonta
E  não  traz 
cumplicidade  do  que 
se  nota.
Às  vezes  se importa 
o  que  poderia 
ser  evitado
E  um  dilema 
passa  a  fazer 
morada  lado  a  lado
Com  problemas  que 
chicoteiam  a  criatura 
do  cotidiano...
Basta  o  que 
já  se  tem 
para  torrar  a 
paciência,
Onde  não  se 
é  chamado  não 
se  cometa  a 
imprudência
De  atrair  perturbações 
de  Cicrano,  Fulano 
e  Beltrano...
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