domingo, 5 de maio de 2013

Auroras da Vida


Tardes  fagueiras  eu  curti  outror
Sob  sombras  que  acariciavam  meu  sono,
Brisas  osculavam   minha  face  de  outono
Enquanto  no  sonho  eu  brincava  com  as  horas.

Tempo  juvenil  em  que  folhas  esvoaçavam  pelo  chão
E  a  criançada  tagarelava  folguedos  inocentes,
Época  em  que  a  saudade  canta  no  coração  da  gente
Melodias  que  enfeitiçam  a  sensibilidade  de  forte  emoção.

Sorrisos  de  alegria  que  não  viam  um  mundo  diferente
São  hoje  uma  nostalgia  que  está  sempre  presente
Nos  ponteiros  dos minutos  que  não  voltam  mais...

Meus  cabelos  grisalhos  choram  as  recordações  sentidas,
As  lágrimas  bailam  nas  sensações  consumidas
E  no mergulho  às  reminiscências  as  experiências  são  ancestrais!

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