Coiote que uiva nas sombras da noite, eu sou...
Busco
encontrar luz pelas
frinchas das janelas
A fim de
saborear o cheiro
virgem das donzelas
E
nocauteá-las com meus
carinhos de amor.
Nas
madrugadas claras há
o brilho da lua
E as estrelas
cintilam alegres com
meu viço,
Então meu uivo
é intenso e
sem desperdício
Seduz em leitos
macios tigresas belas
e nuas.
Se a noite
é fechada dentro
da escuridão,
Os corpos desnudos
sentem sensações e
arrepios
Devido ao aliciamento
que o calor
faz ao frio...
Os esqueletos são
famintos de desejos
e paixão,
São
assediados por uma
volúpia que incorpora
prazer
E trazem na
excitação ímpetos que
desabam o amanhecer!
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