sábado, 11 de maio de 2013

Rugido do Rei



O  leão  balança  a  cauda,
Ele  quer  ser  o  dono  da  festa,
Para  muitos    é  o  rei  da  floresta
E  agora  intenta  ser  nauta...

Sua  juba  é  um  crachá  de  senhor,
Quando  ruge,    silêncio  na  mata
Que  nem  a  chuva  argêntea  retrata
Sussurros  de  pingos  que  irritem  o  predador...

Sua  fama  de  majestade  causa  receio
Entre  animais  que  não  têm  recreio,
Pois  podem  em  qualquer  instante  ser  refeição...

Mesmo  selvagem  às   vezes  é  capturado
E  passa  a  viver  num  circuito  enjaulado
Para  entreter  no  circo  as  crianças  e  ser  atração!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe o seu comentário.