O  leão  balança 
a  cauda,
Ele  quer  ser 
o  dono  da 
festa,
Para  muitos  já 
é  o  rei 
da  floresta
E  agora  intenta 
ser  nauta...
Sua  juba  é 
um  crachá  de 
senhor,
Quando  ruge,  há 
silêncio  na  mata
Que  nem  a 
chuva  argêntea  retrata
Sussurros  de  pingos 
que  irritem  o 
predador...
Sua  fama  de 
majestade  causa  receio
Entre  animais  que 
não  têm  recreio,
Pois  podem  em 
qualquer  instante  ser 
refeição...
Mesmo 
selvagem  às   vezes 
é  capturado
E  passa  a 
viver  num  circuito 
enjaulado
Para  entreter  no 
circo  as  crianças 
e  ser  atração!
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